Itália (segundo Bryson)
Bill Bryson apresenta no seu livro Neither Here nor There (que estou a ler na versão portuguesa traduzida por Manuel Marques) algumas descrições engraçadas de europeus, ainda que sejam generalizações fáceis que seguem estereotipos comuns. Pelas citações que li na capa estava à espera de ver mais dessas descrições, que dão graça ao texto. Mas só aparecem de longe a longe...
Mas uma que vi foi sobre a Itália: “O país tem a estrutura social de uma república das bananas e, contudo, o espantoso é que evolui. Tem actualmente a quinta economia mais próspera do mundo, o que é um feito desconcertante face a uma tal desordem crónica. Se os Italianos tivessem a ética de trabalho dos Japoneses, podiam ser senhores do planeta. Graças a Deus não tem. Estão demasiado ocupados a despender as suas energias consideráveis nas minúcias prazenteiras do dia-a-dia – com as crianças, com a boa comida, a discutir nos cafés – o que na verdade é o melhor a fazer.” (p.165) Pelo pouco que conheço da política italiana, não posso deixar de partilhar o espanto traduzido na primeira parte do parágrafo...
Mas uma que vi foi sobre a Itália: “O país tem a estrutura social de uma república das bananas e, contudo, o espantoso é que evolui. Tem actualmente a quinta economia mais próspera do mundo, o que é um feito desconcertante face a uma tal desordem crónica. Se os Italianos tivessem a ética de trabalho dos Japoneses, podiam ser senhores do planeta. Graças a Deus não tem. Estão demasiado ocupados a despender as suas energias consideráveis nas minúcias prazenteiras do dia-a-dia – com as crianças, com a boa comida, a discutir nos cafés – o que na verdade é o melhor a fazer.” (p.165) Pelo pouco que conheço da política italiana, não posso deixar de partilhar o espanto traduzido na primeira parte do parágrafo...
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