Carrilho na TV
Acabei agora de ver o programa Prós e Contras de 22 de Maio, a propósito do último livro de Manuel Maria Carrilho.
Não li (nem quero ler) o livro pelo que não o vou comentar. No entanto vi o programa, que me sugere este post.
Mais uma vez Carrilho teve uma prestação vergonhosa. Não sabe ouvir sem interromper, não sabe argumentar sobre assuntos que o tocam directamente, limitando-se a papaguear até à nausea as três ou quatro ideias feitas que trazia de casa e facilmente se torna agressivo e riposta com grandes adjectivos e acusações que nunca sabe sustentar.
Surpresa positiva, pelo contrário, foi Ricardo Costa. Com uma elevação, serenidade, segurança e clareza inabaláveis conseguiu explicar a sua opinião apesar das interrupções, ataques e disparates que vinham ora de Carrilho ora de Rangel (que nem sequer cheguei a perceber o que fazia ali, tão fraca que foi a sua prestação!).
O debate começou uma vez mais com a história do não aperto de mão de Carrilho a Carmona Rodrigues. Carrilho ficou praticamente a ouvir Rangel defender uma absurda teoria de que as imagens tinham sido recolhidas de forma ilícita uma vez que se referiam a uma conversa privada (chama-se àquilo conversa?). De forma incrível Carrilho esquivou-se a admitir a sua falta de educação mas acabou por deixar transparecer que teria agido de forma diferente caso tivesse sabido da presença das câmaras. Brilhante... só é educado para o boneco!
Como opina Octávio Ribeiro no Correio da Manhã, foi Ricardo Costa o grande vencedor do debate. Quanto a Carrilho, espero que a Bárbara Guimarães (que no final da campanha eleitoral começou a acompanhar o marido para tentar evitar males maiores, como comentei anteriormente) tenha o bom senso de o impedir de continuar a falar em público (e embaraçá-la!).
Não li (nem quero ler) o livro pelo que não o vou comentar. No entanto vi o programa, que me sugere este post.
Mais uma vez Carrilho teve uma prestação vergonhosa. Não sabe ouvir sem interromper, não sabe argumentar sobre assuntos que o tocam directamente, limitando-se a papaguear até à nausea as três ou quatro ideias feitas que trazia de casa e facilmente se torna agressivo e riposta com grandes adjectivos e acusações que nunca sabe sustentar.
Surpresa positiva, pelo contrário, foi Ricardo Costa. Com uma elevação, serenidade, segurança e clareza inabaláveis conseguiu explicar a sua opinião apesar das interrupções, ataques e disparates que vinham ora de Carrilho ora de Rangel (que nem sequer cheguei a perceber o que fazia ali, tão fraca que foi a sua prestação!).
O debate começou uma vez mais com a história do não aperto de mão de Carrilho a Carmona Rodrigues. Carrilho ficou praticamente a ouvir Rangel defender uma absurda teoria de que as imagens tinham sido recolhidas de forma ilícita uma vez que se referiam a uma conversa privada (chama-se àquilo conversa?). De forma incrível Carrilho esquivou-se a admitir a sua falta de educação mas acabou por deixar transparecer que teria agido de forma diferente caso tivesse sabido da presença das câmaras. Brilhante... só é educado para o boneco!
Como opina Octávio Ribeiro no Correio da Manhã, foi Ricardo Costa o grande vencedor do debate. Quanto a Carrilho, espero que a Bárbara Guimarães (que no final da campanha eleitoral começou a acompanhar o marido para tentar evitar males maiores, como comentei anteriormente) tenha o bom senso de o impedir de continuar a falar em público (e embaraçá-la!).
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