Peculiaridades de BCN
Barcelona é, de facto, uma cidade fascinante. Não deixa, no entanto, de ter algumas peculiaredades assustadoramente "normais".
Deambulando pelas animadas ruas estreitas da cidade velha com guias locais, já devia estar preparado para os baldes ou sacos de água que os moradores utilizam para relembrar às aves nocturnas (supostamente só às mais barulhentas) que há pessoas a tentar dormir. Isto poder-se-ia considerar relativamente normal. Mas é chocante verificar que por vezes, quando nada se fez, se leva com um balde de água com lexívia que deixa manchas na roupa (para não falar de perigos para os olhos). Ainda mais chocante é perceber que este é um acontecimento frequente nos últimos (largos) anos e já considerado normal pelos locais. Onde está o civismo desta gente?
Outro inevitável paradoxo com a Europa do norte (diria mesmo com Lisboa) é a densidade de carteiristas que provocou uma fobia ao estranho que aborda as pessoas na rua. Inúmeras técnicas são conhecidas pelo que, qual Rio de Janeiro, passei, antes de ser abordado, a dizer logo que não. Excepção feita aos jovens que distribuem panfletos e indianos que tentam vender latas de cerveja, pois estes habitualmente não tentam roubar.
Mas, verdade seja dita, apesar de tudo isto, tomando as precauções adequadas senti-me relativamente em segurança no centro da cidade.
Deambulando pelas animadas ruas estreitas da cidade velha com guias locais, já devia estar preparado para os baldes ou sacos de água que os moradores utilizam para relembrar às aves nocturnas (supostamente só às mais barulhentas) que há pessoas a tentar dormir. Isto poder-se-ia considerar relativamente normal. Mas é chocante verificar que por vezes, quando nada se fez, se leva com um balde de água com lexívia que deixa manchas na roupa (para não falar de perigos para os olhos). Ainda mais chocante é perceber que este é um acontecimento frequente nos últimos (largos) anos e já considerado normal pelos locais. Onde está o civismo desta gente?
Outro inevitável paradoxo com a Europa do norte (diria mesmo com Lisboa) é a densidade de carteiristas que provocou uma fobia ao estranho que aborda as pessoas na rua. Inúmeras técnicas são conhecidas pelo que, qual Rio de Janeiro, passei, antes de ser abordado, a dizer logo que não. Excepção feita aos jovens que distribuem panfletos e indianos que tentam vender latas de cerveja, pois estes habitualmente não tentam roubar.
Mas, verdade seja dita, apesar de tudo isto, tomando as precauções adequadas senti-me relativamente em segurança no centro da cidade.
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