O fim da F1...
Naquela que está a ser uma das melhores temporadas de F1 de que me lembro, tristemente chego à conclusão que estamos a assistir ao fim da F1. Talvez seja pelo melhor, uma vez que as coisas se estavam a tornar muito políticas e económicas.
Neste último ano várias vezes se tem falado na possibilidade dos principais construtores (se bem me lembro todos menos a Ferrari!) criarem um campeonato alternativo. O mesmo se passou aqui há uns anos nos EUA quando divergências na IndyCar deram origem a dois novos campeonatos: o ChampCar e o IRL (Indy Racing League). Curiosamente alguma da polémica foi a propósito de Indianápolis!
Depois do fiasco do GP dos EUA, originado pela Michelin, mas certamente também fruto de lutas políticas internas, a FIA vem tentar culpar exclusivamente as equipas levantando diversas acusações oficiais no World Sport Motor Council (ver no site oficial da F1 - atenção que o site é da FIA!). Se as equipas forem condenadas por tudo de que são acusadas e não apenas pelas questões de pormenor, não consigo imaginar que o campeonato do próximo ano se realize!
Depois de muito ler e pensar no assunto, sou obrigado, ainda que com modesto conhecimento de causa, a tomar o partido das equipas, contra o autismo da FIA e rever o que escrevi. Afinal parece que a chicane era uma boa solução, que sem representar riscos adicionais (se fosse bem feita) permitiria a realização de uma corrida. A Ferrari e a FIA (que estranhamente aparecem uma vez mais unidas contra grande parte do resto do pelotão!) não transigiram.
Os comentários quer do Schumacher quer do Jean Todt (director desportivo da Ferrari), que só se entendem a quente, foram elucidativos: nós temos o material certo, não temos nada a ver com o problema e não nos cabe mudar as regras. Verdade, se se tratasse de uma situação normal com uma ou outra equipa e não com 70% dos carros. Para mais o que se exigia não era a alteração das regras mas a aprovação de uma solução extraordinária (implementação de uma chicane, tal como foi feito há uns anos, creio que em Barcelona) para uma pontual situação extraordinária.
Já estou a ver a Ferrari campeã de F1 (construtores e pilotos) em 2006 num capeonato sem os grandes construtores que há muito andam a pensar em sair (Renault, Mercedes, BMW, Toyota). De qualquer modo não é um problema que lhes diga respeito, este de saber se há mais carros a correr ou não...
Neste último ano várias vezes se tem falado na possibilidade dos principais construtores (se bem me lembro todos menos a Ferrari!) criarem um campeonato alternativo. O mesmo se passou aqui há uns anos nos EUA quando divergências na IndyCar deram origem a dois novos campeonatos: o ChampCar e o IRL (Indy Racing League). Curiosamente alguma da polémica foi a propósito de Indianápolis!
Depois do fiasco do GP dos EUA, originado pela Michelin, mas certamente também fruto de lutas políticas internas, a FIA vem tentar culpar exclusivamente as equipas levantando diversas acusações oficiais no World Sport Motor Council (ver no site oficial da F1 - atenção que o site é da FIA!). Se as equipas forem condenadas por tudo de que são acusadas e não apenas pelas questões de pormenor, não consigo imaginar que o campeonato do próximo ano se realize!
Depois de muito ler e pensar no assunto, sou obrigado, ainda que com modesto conhecimento de causa, a tomar o partido das equipas, contra o autismo da FIA e rever o que escrevi. Afinal parece que a chicane era uma boa solução, que sem representar riscos adicionais (se fosse bem feita) permitiria a realização de uma corrida. A Ferrari e a FIA (que estranhamente aparecem uma vez mais unidas contra grande parte do resto do pelotão!) não transigiram.
Os comentários quer do Schumacher quer do Jean Todt (director desportivo da Ferrari), que só se entendem a quente, foram elucidativos: nós temos o material certo, não temos nada a ver com o problema e não nos cabe mudar as regras. Verdade, se se tratasse de uma situação normal com uma ou outra equipa e não com 70% dos carros. Para mais o que se exigia não era a alteração das regras mas a aprovação de uma solução extraordinária (implementação de uma chicane, tal como foi feito há uns anos, creio que em Barcelona) para uma pontual situação extraordinária.
Já estou a ver a Ferrari campeã de F1 (construtores e pilotos) em 2006 num capeonato sem os grandes construtores que há muito andam a pensar em sair (Renault, Mercedes, BMW, Toyota). De qualquer modo não é um problema que lhes diga respeito, este de saber se há mais carros a correr ou não...
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